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Sustentabilidade

Governo do Paraná dá 20 dias para empresas apresentarem propostas de logística reversa

by webradioagua 14 de maio de 2019
written by webradioagua 14 de maio de 2019
Governo do Paraná dá 20 dias para empresas apresentarem propostas de logística reversa

Os segmentos responsáveis pela logística reversa de pneus, lâmpadas pós-consumo e resíduos de material de construção devem apresentar ao governo do Estado, num prazo de 20 dias (a partir do dia 10 de maio), propostas e alternativas para minimizar o impacto ambiental causado pelos produtos inservíveis.

Durante toda a semana, a Divisão de Resíduos Sólidos da Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo promoveu reuniões com os representantes das empresas responsáveis por pneus, lâmpadas pós-consumo e resíduos de material de construção, buscando soluções para aplicar a logística reversa.

“O objetivo desses encontros é fazer com que as empresas ampliem a coleta e destinação dos produtos pós-uso. Esses resíduos podem voltar à cadeia produtiva, servindo de matéria prima para diversas indústrias, gerando emprego e renda”, diz o chefe da Divisão de Resíduos Sólidos da secretaria, Laerty Dudas.

Entre as propostas discutidas estão o aumento do número de pontos de coleta regular, a realização de campanhas de entrega de inservíveis nos municípios e o compromisso de compartilhar dados sobre a coleta em todo o Estado.

Participaram das reuniões a Reciclus, responsável pela logística reversa de lâmpadas; a Reciclanip, que gerencia a coleta e destinação de pneus inservíveis; a Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Pneus (Abidip) e o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná (Sinduscon-PR).

PNEUS – Segundo Laerty Dudas, os fabricantes de pneus realizam um trabalho que é referência em logística reversa e atuam em parceria com os municípios. “Atualmente, são atendidos 116 dos 399 municípios. É preciso ampliar essa atuação para todo o território paranaense. Retirar os pneus do meio ambiente é, inclusive, uma questão de saúde pública porque são locais de reprodução do mosquito que transmite a dengue e febre amarela”, afirma.

Segundo o gerente-geral da Reciclanip, Rafael Martins, no ano passado, a empresa coletou 32 mil toneladas de pneus inservíveis no Estado, com um investimento de R$ 6,1 milhões.

“A Reciclanip representa 13 fabricantes e é responsável por 70% da coleta e destinação dos pneus inservíveis. Pretendemos ampliar o número de pontos de coleta e realizar mais campanhas de arrecadação de pneus inservíveis”, disse ele. Na última campanha, em Londrina, foram coletadas 25 toneladas de pneus, o equivalente a 5,7 mil pneus de passeio.

É importante esse diálogo com o Governo do Estado para aprimorar nosso trabalho e melhorar a gestão da logística reversa”, afirmou Martins. Os pneus inservíveis são reutilizados em projetos energéticos em cimenteiras, em substituição ao coque do petróleo, adição à massa asfáltica de pó de borracha e fabricação de pisos, o que contribui para a redução dos impactos na saúde humana, na qualidade ambiental e movimenta a cadeia produtiva.

LÂMPADAS – Segundo Laerty Dudas, o acúmulo de lâmpadas pós-uso tornou-se um problema para todos municípios do Estado, que não dispõem de locais para armazenagem. “As prefeituras estão pedindo socorro. Os municípios coletam, transportam e guardam as lâmpadas, mas os locais não são adequados. Segundo a lei, a responsabilidade pela coleta dessas lâmpadas é dos fabricantes, importadores e distribuidores. Solicitamos que a Reciclus apresente uma proposta concreta para o recolhimento desse material”, explica.

Em 2014 foi firmado um acordo setorial entre fabricantes, importadores e distribuidores de lâmpadas e o Ministério do Meio Ambiente em que as empresas se comprometeram a instalar pontos de coleta para recebimento dos produtos inservíveis.

A partir do acordo, a Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux) e a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Produtos de Iluminação (Abilumi) formaram a Reciclus, que coleta e encaminha as lâmpadas inservíveis para o destino correto.

“As empresas tiveram cinco anos para agir, mas nesse tempo pouco foi feito. Esses pontos de coleta são caixas de papelão que comportam somente 100 lâmpadas e atendem apenas pessoas físicas”, explicou . Curitiba, com mais de 1,8 milhão de habitantes, tem somente 18 pontos de coleta. Em todo o Estado, apenas nove municípios têm pontos de coleta para receber as lâmpadas pós-uso. A cidade de Apucarana, por exemplo, tem 120 mil lâmpadas armazenadas, sem destinação adequada”, explicou Dudas.

(ANPR)

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