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Água

Documentário produzido por estudante da Unila aborda hidrografia iguaçuense

by Geovana Maria Gasparoto Silva 17 de dezembro de 2018
written by Geovana Maria Gasparoto Silva 17 de dezembro de 2018
Documentário produzido por estudante da Unila aborda hidrografia iguaçuense
https://webradioagua.pti.org.br/wp-content/uploads/2018/12/2018.12.17.documentario-.mp3

O documentário produzido em Foz do Iguaçu, “Jusante – o Caminho das Águas” traz imagens da hidrografia da região e relata sobre alguns problemas relacionados à água e seus maus usos. O diretor do vídeo e acadêmico do curso de Geografia da Universidade Federal Latino-Americana (Unila), Daniel Dantas Duarte, conta que por meio das pesquisas de campo identificou um número maior de rios e cachoeiras poluídas no município, e a partir desta constatação, surgiu a ideia de produzir o curta.

“Resultado de uma iniciação científica e da monitoria que eu prestei também junto com a minha orientadora professora doutora Ana Clarissa Stefanello, ela é professora de Geografia da Unila. Então a gente começou a estudar o aspecto do turismo aqui na cidade, e especificamente o geoturismo, que é um segmento de turismo voltado às superfícies, formas de relevo, formações rochosas, e a gente começou a expandir nossos horizontes de pesquisa, e começamos a descobrir que as pessoas aqui da cidade, muita gente que é nativa daqui não conhece as Cataratas do Iguaçu, muito menos as cachoeiras urbanas, então a gente passou a estudar os rios e as cachoeiras”.

A produção não tem apenas objetivo crítico, a ideia é que seja mais um instrumento de apoio para que profissionais que atuam em diferentes áreas utilizem o material em ações de conscientização sobre boas práticas com a água. Além disso, é preciso reconhecer as belezas e potencialidades locais, pois trata-se de uma região riquíssima em recursos hídricos. Com a pesquisa, Dantas descobriu que Foz do Iguaçu possui entre 38 e 42 cachoeiras.

“As cachoeiras fazem parte da geomorfologia, geo turismo, geo diversidade, já que os rios moldam as superfícies com a erosão e resulta nas cachoeiras. Como a minha iniciação científica era dentro da geomorfologia, eu fui pesquisar as cachoeiras urbanas aqui em Foz. Durante a pesquisa, eu acabei descobrindo que muitos rios daqui eles estão poluídos, então surgiu essa ideia de fazer um documentário explorando alguns aspectos sociais da cidade, trazendo dentro desses conceitos aspectos físicos também. A gente fez muita saída de campo, conhecemos o Arroio Dourado, o aterro sanitário aqui em Foz do Iguaçu”.

O curta está disponível de forma gratuita no Youtube.

“O nome do documentário é Jusante porque tudo que é feito a montante do rio vai ser sentido a jusante, ou seja, em direção para onde a água corre. Esse é o grande problema da poluição, você polui um ponto, e em outro ponto essa poluição é percebida, e o enredo do documentário é guiado pelo fluxo das águas. Tanto que começa no aterro sanitário que substitui o antigo lixão do Arroio Dourado, e ali tem um risco de contaminação desse Arroio que deságua no Rio Tamanduá, e toda essa bacia hidrográfica está conectada, e o enredo do documentário segue a bacia e as águas em geral”.

Para 2019, o pesquisador prevê o lançamento de um segundo documentário onde será abordada a bacia do Rio Boicy e do Rio Monjolo, que segundo Dantas, são os mais poluídos da cidade.

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Geovana Maria Gasparoto Silva

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