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Podcast UNESP

Considerada maior tragédia ambiental do Brasil, episódio de Mariana segue a passos lentos para resolução, diz professor da Unesp

by Podcast Unesp 3 de dezembro de 2018
written by Podcast Unesp 3 de dezembro de 2018

O rompimento da Barragem de Fundão gerou inúmeros estragos e é considerado maior tragédia ambiental do País. O desastre deixou 19 mortos, cerca de 1 mil pessoas desabrigados, destruiu o Distrito de Bento Gonçalves, além de liberar mais de 60 milhões de metro cúbicos de rejeitos tóxicos que contaminaram o Rio Doce. Rodrigo Lilla Manzione, especialista em recursos hídricos e águas subterrâneas da Unesp em Tupã, comenta o andamento do caso de Mariana que completou 3 anos no último dia 5 de novembro.

“Agora no dia 5 de novembro de 2018 completamos 3 anos do maior desastre ambiental da história brasileira que foi o rompimento da barragem de Fundão, a barragem de rejeitos da Samarco no Município de Mariana, Minas Gerais (MG). Acho que todos acompanharam o desastre, a lama toda, os rejeitos a mineradora sendo espalhados e atingindo não só o Estado de Minas Gerais, mas também o Espírito Santo, e até agora, passados todo esse tempo, parece que estamos em compasso de espera. A maioria das indenizações não foram pagas, ainda precisam ser avaliadas pelas justiça em alguns pontos, e vários projetos criados após o desastre também, de recuperação foram suspensos por falta de verba e dificuldades em liberação desses recursos, todo esse clima de instabilidade política e institucional que se instalou no Brasil contribuiu muito para essa coisa realmente não andar. Agora, recentemente no final de Outubro, foi assinado um acordo que impede a prescrição de direitos das vítimas da tragédia de Mariana, então o Ministério Público tanto de Minas quanto do Espírito Santo, o Ministério Público Federal, além da Defensoria Pública da União, se manifestaram para acionar a Samarco, a Vale, a BHP Billiton, e a Fundação Renova que participaram desse acordo justamente para que a morosidade da justiça não faça com que esse crime prescreva e as pessoas não recebam aquilo que tem direito. O que eu tenho visto e conversado com os colegas, houve mudanças em diversas mineradoras quanto ao compromisso de fiscalização e acompanhamento das barragens, mas outras ainda não se tem muita certeza se elas estariam com a segurança realmente adequada, ainda se tem uma insegurança muito grande principalmente por causa da população. Ainda que esses laudos sejam colocados, o pessoal ficou com essa sensação de risco de se viver perto dessas barragens, que é difícil de se apagar de uma hora pra outra. E outra questão que as pessoas tem apontado, é quanto a construção do novo Distrito. Várias pessoas já se conformaram em ter que mudar pra alguma região distante de onde eles moravam, mas frente aos prejuízos ambientais e a falta de saneamento que assolou essas áreas não se consegue mais ter uma vida normal. Então as pessoas já começam a aguardar, com uma ansiedade muito grande, para que esses Distritos fiquem prontos, para que possam sair dessas casas alugadas que eles estão morando há tanto tempo, mas até agora não se viu muita resolução, esperamos ai que a partir de 2019 as pessoas realmente se mobilizem para que essa situação seja resolvida”.

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