Para entender a origem do termo “eólico” é preciso viajar no tempo. A palavra vem do latim “aeolicus” e significa “pertencente ou relativo a Éolo”. É que na Mitologia Grega, Éolo – que vivia na ilha flutuante de Eólia – era conhecido como o deus ou rei dos ventos. Ele teria recebido de Zeus o poder de acalmar e despertar os ventos.
Produzida a partir da força dos ventos, limpa, renovável e abundante, a energia eólica apresenta muitas vantagens. O custo para implementação de usinas e parques está cada vez mais baixo, assim como a fonte representa um dos melhores custo-benefício na tarifa de energia.
Além disso, o impacto causado ao meio ambiente é mínimo, o que evita que toneladas de dióxido de carbono (CO2) sejam emitidas na atmosfera e contribui para que o Brasil cumpra seus objetivos no Acordo do Clima. Como os empreendimentos podem compartilhar terra com pastagens e agricultura, dispensa-se desapropriações ou deslocamentos de populações.
Os projetos eólicos também são versáteis e podem ser adaptados de acordo com a necessidade. Enfim, seja por meio de sistemas isolados, híbridos ou interligados à rede, a energia eólica “sopra” sustentabilidade para o planeta!
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